Ao analisarmos o cenário mundial, fica clara a necessidade do Brasil em promover uma mudança estrutural. Dados, como por exemplo os vistos no Anuário de Competitividade Mundial, mostram uma perda na percepção da eficiência pública, resultando em uma queda na reputação no exterior.
Não só a competitividade, mas também a prosperidade das nações e a opinião de executivos que formam o ranking. De um total de 64 participantes, o Brasil está em 57º lugar, uma posição abaixo em relação a 2020. Com a pior educação do Anuário e uma das piores coesões sociais, o longo prazo também precisa ser levado em conta.
A competitividade mundial afeta o país internamente
Em primeiro lugar, por uma consequência direta e de impacto imediato: investimentos. Um país pouco competitivo, com uma percepção de competência abaixo do esperado, não é exatamente um ímã de dinheiro estrangeiro. Com menos investimentos, menos negócios têm chance de prosperar e menos empregos são criados. Assim, mais pessoas ficam vulneráveis em um cenário de alto desemprego como o atual.
Em segundo lugar, existem as razões que colocam o Brasil no final do pelotão de competitividade mundial. Esse não é um problema de solução rápida. Sanear a máquina pública e orientar uma política de investimentos que transformem a sociedade leva tempo. E reputações, por sua vez, não são construídas (ou recuperadas) da noite para o dia. A insegurança do mercado externo tem eco no dia a dia, com menos consumo afetando, principalmente, o pequeno negócio local.
Por isso, nós decidimos agir!
O impacto do MEJ na recuperação econômica
O Movimento Empresa Júnior tem dois efeitos principais na geração de soluções de impacto. Antes de mais nada, fomenta o empreendedorismo entre jovens talentos do ensino superior em todas as unidades da Federação. Conciliar o conhecimento teórico a uma visão de negócio, principalmente de forma precoce, resulta numa nova forma de encarar o mercado.
Além disso, as empresas juniores prestam serviços de alto valor agregado, a custos reduzidos, para micro e pequenas empresas. Iniciativas como o Salve um Negócio complementam essa função, combatendo diretamente as causas de fechamento destes negócios com consultorias gratuitas. De acordo com a pesquisa Sobrevivência de Empresas (2020), realizada com base em dados da Receita Federal e com levantamento de campo, a taxa de mortalidade de microempresas é de, após cinco anos, 21,6%, enquanto as de pequeno porte estão em 17%.
Construir um brasil com maior competitividade mundial leva tempo e depende de todos nós. Saiba como fazer a sua parte criando uma empresa júnior.É só clicar aqui.